9 de mar. de 2016

Dialética Séries: Lucífer

No Dialética Séries desta semana, um personagem atípico se apresenta como o novo sucesso da Fox, o todo poderoso e inebriante Lúcifer, o rei do inferno.

Lúcifer é uma série criada por Tom Kapinos para a Fox e livremente inspirada no personagem homônimo dos quadrinhos The Sandman de Neil Gaiman bem como no spin-off de mesmo nome criado por Mike Carey publicada pela Vertigo um selo DC Comics.

Em Lúcifer acompanhamos o grande Senhor dos Mortos que após cansar-se da punição divina de reinar o reino do desespero resolve jogar tudo para o ar e tirar férias, e qual o destino escolhido pelo Tinhoso?! Los Angeles, a cidade dos anjos, não poderia ser mais redundante, porém é em L.A. que Lúcifer resolve estabelecer seus novos domínios, criando a boate Lux, um ambiente de luxuria e pecado.
Acompanhada por Maze seu demônio de guarda, Lucífer interpretado por Tom Ellis vive uma vida vazia repleta de sexo, álcool e depravações até que se vê envolvido em um assassinato e conhece a bela e perigosa detetive Chloe Dancer, e por alguma razão Chloe é imune ao encantos e poderes do senhor das trevas e isso não apenas irrita Lucífer como também o instiga a conhecer melhor a detetive.

E assim o entediado e infeliz Senhor do Inferno começa um caminho que parece leva-lo a remissão de seus pecados, talvez até mesmo a humanização de sua essência deturpada pelos anos próximo ao fogo primordial.
Lucífer é tudo menos o que o nome indica, embora, tenha recebido protestos por parte de defensores cristãos antes de sua estreia, a série vai além de focar no diabo em si, o foco da série é romance conturbado que começa a acontecer entre Chloe e Lucífer, um romance partido onde o convencional não tem vez e cenas cômicas misturam-se a assassinatos e crimes, Chloe quer justiça, Lúcifer quer punir os pecadores, porém juntos os dois desvendam crimes e trazem paz as vítimas, e talvez seja por essa razão que o Todo Poderoso envia um de seus anjos para corrigir Lucífer e leva-lo de volta ao Inferno, afinal, não bem sem o mal.


E como uso algum ícone para descrever meu contentamento ou desgosto nas outras colunas, estrelas para os livros e pikachus para animes, resolvi trazer um ícone do universo seriático para a coluna, para representar meu contentamento ou desgosto com séries elegi como representante, Oliver Queen o Green Arrow, indo de um a cinco Arrows o nível de satisfação com a série, e para começar nada melhor do que uma que leve cinco Arrows.
5serie 

Veja o trailer da primeira temporada.

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Julielton Souza